
Quando chega, minúsculo e sorridente, o filhote é recebido com abraços. E é muito mais prático deixar que ele pule em nós do que dobrar nossa imensa coluna até perto do chão para recepcioná-lo ou brincar com ele.
Independente do porte ou raça, até os 4 meses de idade, um filhote terá sido reforçado inúmeras vezes, todos os dias, a colocar as patas dianteiras em nossas pernas para ganhar carinho, brinquedos ração e sorrisos.
Se não for ensinado a apresentar um comportamento alternativo, quando estiver no auge de sua energia (antes da liberação do vet para passeios por conta do protocolo de vacinas), o comportamento mais reforçado pelos tutores e familiares e que gera mais recompensa na vida de um cãozinho será… pular.
E aí, será que ele é desobediente, mimado ou teimoso? Ou fomos, nós, humanos, que treinamos nosso pet, sem querer, a exibir um determinado comportamento?
É disso que a gente fala no nosso livro digital Educar Sem Brigar (custa só R$ 22,90). E também explica como evitar erros comuns como esses, que só geram confusão e falta de comunicação da cabeça de um cão!
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